4 de maio de 2015

Recortes

Eu juro, meu amor, eu juro. Às vezes bate uma vontade louca de largar tudo. Largar esse, ir praquele que não deu certo. Praquele do amor delicado. Ou praquele indeciso e medroso demais. Ou nada. Ser só. Desistir dessas coisas de amor. 

...


Às vezes, me assusto com a vida: entreabrimos e encostamos as portas, esperando que alguém volte e entre, mas de repente surge alguém nos invadindo pela janela. 


recife, 
2013
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